EP.56 Promontório, Arquitetura Entre Vistas

Paulo Martins Barata  convida-nos a entrar nas instalações mentais do atelier "Promontório". Debatemos a transversalidade da "ética", necessária tanto aquando do exercício da arquitetura assim como na relação interna de atelier.Convoca autores e projetos que marcaram determinados tempos e espaços e se vêem a repercutir até à atualidade. Falamos dos discursos do Modernismo, do Pós-Modernismo que "parte de uma critica à sinceridade do projeto moderno", chega mesmo a invocar um Meta-Modernismo."Há um esgotamento total dos minimalismos, são discursos ocos, são projetos hedonistas incapazes de transmitir qualquer coisa nova à sociedade." Não esconde o entusiamo para com a nova geração e uma  sensibilidade emergente (ironic sincerity). Interessa-lhe as arquiteturas infletidas."É empolgante estar, neste momento, a produzir arquitetura." Pode a arquitetura ser considerada uma linguagem? Quando é que deixa de ser linguagem? Quais são os códigos da arquitetura? "o discurso da tectónica encontrou o seu limite (...) temos de voltar à linguagem.""Os arquitetos vivem para a imagem, so what?"Convidado: Paulo Martins Barata (Promontório)Moderação: Ana Catarina Silva, Estudante de Arquitetura

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