EP.91 Colectivo Mel, Arquitetura Entre Vistas

Com o Colectivo Mel questionamos se a cidade pertence ao individuo ou um coletivo...talvez a um coletivo de coletivos. “A cidade tem a capacidade de absorver tanto a expressão individual como a expressão dos coletivos” e cabe ao arquiteto criar espaço para a discussão política.Identificam-se enquanto "arquitetos obreiros". “Geralmente há alguém que desenha e há alguém que executa. Quando estas duas se fundem chegamos necessariamente a soluções diferentes”.Procuram tomar decisões que “permitam manter opções em aberto. Não fechar à partida, tornar a obra o mais porosa possível”, evocam, assim,  o entendimento de “obra aberta” de Umberto Eco. Gostam do contagio entre o desenho e os materiaisAfinal...quando é que se abandona? “O limite é quando a porta se fecha…mas a imaginação pode continuar o projeto.”.“A arquitetura vernacular é a permanente evolução de um modelo”. Mas será que quando falamos em "arquitetura vernacular", falamos sempre da mesma "arquitetura vernacular"?Contam-nos a história de  janelas que se abrem na parede usando uma corrente de uma bicicleta antiga.Falamos também de "excesso"...e do quão necessário o excesso é.Convidado:  Ana Baptista, Hugo Dourado, Miguel Eufrásia (Colectivo Mel)Moderação: Ana Catarina Silva, Estudante de Arquitetura

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